A caravana 22 desembarcou
nesta sexta-feira, 19, no bairro da Mangueira. Mais uma reunião onde os
candidatos da coligação Maracaçumé Unidos Para Mudar ponderaram, sem medo, suas
propostas para melhoria da cidade.
O povo compareceu em peso e
o local ficou lotado de pessoas que foram ouvir as propostas dos candidatos e,
também, os relatos da péssima administração do atual gestor e dos ex-prefeitos
que lhe acompanham.
A candidata a vereadora
Lúcia da Batata, por exemplo, relatou sua história pessoal de perseguição que
vem sofrendo nesses últimos 4 anos. Falou, também, da falta de segurança na
cidade onde a poucos dias quase foi assaltada.
O candidato Aldenor Pereira
falou que os jovens de Maracaçumé estão abandonado por falta de oportunidade e
muitos deles, por este motivo, seguem por outros caminhos. Ele também lembrou
do nome da vereadora Ivete Santos que não se vendeu e se tornou uma das
vereadoras com mais legitimidade para voltar a câmara.
A ex-vereadora Claudia, uma
das lideranças políticas mais fortes da cidade, teve a oportunidade de expôs
alguns irregularidades das administrações anteriores como a escola do estado
que o dinheiro sumiu e a obra nunca foi terminada e pediu votos para o seu
filho Pablo Mendes.
Charlianne Mendes, a futura
vice-prefeita de Maracaçumé, em seu discurso, relatou o drama dos contratados
que recebem um valor inferior ao salário dos efetivos, sem direito a terço de
férias e a décimo terceiro. Também relatou a falta de médico nos postos do município
e reiterou que isso vai mudar com a vitória do 22.
Tio Gal finalizou a reunião
agradecendo aos candidatos e o povo presente e se direcionou ao pessoal da invasão
e disse: “Não ajudei a invadir, mas ajudei a construir”. Se referindo a
milhares de famílias ajudada por Tio Gal nesses últimos anos. Tio Gal também
assumiu um compromisso de cadastrar 1200 famílias para dar cesta básicas todo
mês e, acrescentou, que, não vai deixar faltar médico no posto da mangueira.